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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Relação da mídia com os jovens


A mídia se concentra na população mais jovem, por serem fáceis de manipular, e por serem o futuro de tudo. Já criando na criança de 6 anos, um consumidor insaciável, que acaba sendo motivado pelos pais que não tem estrutura, e também são consumidores, para dizerem “não” a criança e ao jovem.

A população jovem, é muito ligada ao afeto, que já vem de casa, tomando por exemplo suas próprias mães, que para muitos é exemplo tanto de carinho quando de perseverança, e porque não de consumo. Os pais, por estarem cada vez mais ausentes, trabalhando para sustentar a vida de seus filhos, deixam os jovens vulneráveis a qualquer propaganda que faça com que eles se sintam melhores do que já são. Porque é isso que procuramos, que queremos, ser melhor do que todos, independente do que tivermos que fazer ou tivermos que ser.

Nós jovens, gostamos de propaganda praticas. Elas precisam chegar fáceis ao consumidor e de forma simples, funcional e criativa. Nos movimentamos muito pela cidade, mas não exploramos novos lugares, por isso a propaganda precisa ser fácil de ser compreendida e bastante criativas, para que chame a nossa atenção. O jovem precisa estar conectado com o mundo, grande parte do seu tempo, então os “gadgets” já fazem parte do nosso corpo, precisamos ter eles na mão sempre que preciso. Por mais que passemos grande parte do nosso tempo em casa, que é o lugar mais citado pelos jovens por ser onde se sentem livres, também consumimos muito a mídia em casa. Em nosso computadores, televisões e até mesmo por influencia de amigos, familiares.... Principalmente, no mundo das crianças, onde existe muita competição, quando uma criança vê a outra com um sapato mais bonito que o seu e que a deixa mais bonita e melhor, com certeza vai querer que sua mãe compre. Gerando assim, um circulo de influencias, onde influenciando uma cabeça, depois duas, três...

Ou seja, a mídia precisa saber como a população se sente, age e pensa. Para a partir daí criar algo em cima das necessidades, e possibilidades da grande maioria. Não seria válido para a mídia, fazer uma propaganda em que não fosse localizada onde a grande maioria circula, não fosse simples, Porque não temos mais tempo, e criativa, por também não termos tempo e interesse para qualquer coisa que nos aparece.

A informação nós é lançada de forma muito rápida, e não sabemos aproveita-lá. Precisamos ter mais cultura, inteligência. Para não seremos no futuro fácies de manipular, de comprar. Os pais tem que estar mais atento ao seu filho e saber controlar, e os jovens mais críticos para que a mídia se torne com mais conteúdo do que ela tem.

Um comentário:

  1. Interessante mesmo, cara Heloísa, a noção que diz que a Mídia propagandeia coisas que passam a fazer parte de nossos corpos... O celular, podemos dizer, penso, sem medo de errar, é uma dessas coisas... Ele já faz parte da gente, como um de nossos órgãos... Hehe! Tem de ficar juntinho, na bolsa (caso das meninas) e no bolso (caso dos meninos)... Pena é que essas coisas que deveriam servir para nos aproximar, se usadas sem a devida consciência (que não é o caso de vocês de agora em diante), acabam por nos afastar...
    Muito bem!!!
    Grande abraço do prof.,
    Donarte.

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