Desculpe-nos...

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quarta-feira, 30 de junho de 2010

As 10 Nações mais "Superpovoadas"?

Hoje uma amiga minha me mandou um link da Terra onde tinha uma reportagem com o nome de " As 10 NAÇÕES MAIS "FALIDAS" DO MUNDO", que poderia-mos dizer também em uma linguagem mais geográfica, '' As 10 nações mais SUPERPOVOADAS do mundo". Onde a maioria delas sofrem de fome aguda por não terem recursos políticos e financeiros para alimentar seus habitantes.
Não sei se poderiam ser citadas como superpovoadas todas as 10, pelo fato de algumas possuírem grandes riquezas naturais que se fossem bem utilizadas poderiam mudar a situação política, econômica e até social desses países.

Em primeiro lugar esta a Somália, que registrou mais um ano de caos e ausência de leis, onde piratas ocupam a costa do país e militares islâmicos as ruas da capital, Mogadísco.

Em segundo lugar temos Chade, que entre os seus principais problemas está um conflito de tribos que fez com que 200 mil pessoas deixassem suas casas e que o governo do presidente Idriss Déby tem aumentando os índices de miséria no país.

O terceiro lugar é ocupado pelo Sudão, que vive as voltas de uma das piores crises humanitárias da atualidade onde o sangrento conflito se localiza na região de Darfur. Segundo o FP ( revista Forlign Policy), este ano será decisivo para o país à medida que o Sul do Sudão, onde se concentram as maiores fontes de petróleo da nação, realizará referendo em janeiro de 2011 para decidir se continuará uma região autônoma ou proclamará sua independência.

Em quarto lugar esta Zimbábue onde a vida melhorou consideravelmente após o presente Robert Mugabe, que governa desde 1980, aceitar dividir o poder com o opositor Morgan Tsvangirai que é o atual primeiro ministro.

República Democrática do Congo ocupa o quinto lugar, que apesar de possuir uma das mais abundantes reservas minerais do mundo, sofre historicamente com exploração de suas riquezas, que iniciou com os belgas e hoje segue disputa pelo Exercito de grupos rebeldes.

O primeiro país não africano é o Afeganistão que ocupa o sexto lugar onde o governo do presidente Hamid Karzai, reeleito em agosto de 2009 com suspeitas de fraude, tem prejudicado os esforços de Otan no combate ao Talibã e que dificilmente conseguirá ser cumprida a metade de retirada das tropas internacionais do país no meio do ano que vem.

Após o Afeganistão, o próximo país ocupado por tropas internacionais que está em sétimo lugar é o Iraque, onde 2 milhões de pessoas deixaram o país devido aos conflitos que sucederam a queda de Saddam Hussein e muitos ainda não retornaram.

Em oitavo lugar temos a República Centro Africana, onde a violência no país deveria ter diminuído após os acordos de paz assinados entre rebeldes e o governo em 2007 e 2008. Mesmo assim o país sofre com conflitos e atualmente estaria abrigando o violento grupo de rebeldes africanos Lord's Resistance Army, que foi expulso de Uganda.

A nona posição é de Guiné, um pequeno país no oeste da África, onde um conflito pelo poder tomou conta do país após a morte do então presidente em dezembro de 2008, que foi sucedida por um golpe comandado por soldados renegados que nomearam Moussa Dadis Camara como novo governador. Em setembro de 2009, militares massacraram 150 opositores em um estádio.

E em último lugar está o Paquistão que é considerado por alguns como o país mais perigoso do mundo. Sua região norte abriga insurgentes do Talibã paquistanês e, provavelmente, da Al-Qaeda, enquanto outros grupos militares atuam em áreas urbanas. Mais de 3 milhões de pessoas ficaram desabrigadas devido a operações de contra-insurgência em 2009.

Durante o nosso dia a dia, não pensamos nos problemas sociais que vivem uma grande parcela da humanidade e quando nos deparamos com alguns dos milhares de problemas que essas nações a cima passam e ainda vão passar por muito tempo, paramos pelo menos por alguns minutos e refletimos ( pelo menos isso aconteceu comigo), como nossos problemas são pequenos e insignificantes perto dos problemas e sacrifícios que essas pessoas sofrem TODOS OS DIAS. E mais uma vez após esses poucos minutos, voltamos a nossa vida normal com os nossos probleminhas normais, por que todos tem problemas a diferença é que alguns sabem lidar e outros só pioram, que na maioria das vezes nem são tão difíceis de concertar basta apenas um olhar diferente e força de vontade para mudar algumas coisas que para nós são "AS PIORES COISAS DO MUNDO".
É engraçado ouvir as pessoas falarem que são infelizes por que tem problemas com os pais, com o irmão, com a namoradinha, com o namoradinho, que é magro demais ou gordo demais...e acharem o fim do mundo por causa dessas coisas que querendo ou não SÃO NORMAIS na vida de qualquer pessoa. Enquanto isso outras milhões de pessoas passam fome, não tem onde morar, o que vestir e , o pior de tudo, não terem como mudar isso sozinhas por que dependem de muitas outras e situações para mudar a sua realidade.
Se as pessoas fossem menos egoístas e tivessem uma REAL consciência dos problemas do mundo e de milhões de pessoas, nações praticamente inteiras e etc... talvez assim elas conseguiriam levantar com um sorriso no rosto e agradecer por terem acordado numa cama, dentro de uma casa, com mantimentos, roupas e tudo mais... e enfrentarem o dia a dia, sem o pessimismo e saber que a maioria de seus problemas podem ser solucionados e que não precisamos sofrer constantemente por pequenas coisas que podem SIM mudar e , com certeza, mudam a nossa vida para melhor e conseqüentemente a nossa situação como cidadãos brasileiros!


Sooor *-* eu gostaria de saber qual seria o melhor termo para essas nações, pelo fato de algumas delas terem reservas naturais muito preciosas! Obriigada desde já~

terça-feira, 15 de junho de 2010

Geografia da Copa do Mundo!

Caro estudantes,


Kofi Annan (presidente do Painel para o Progresso da África e ex-secretário-geral da ONU) e Didier Drogba (atacante da Costa do Marfim e embaixador da Boa Vontade do PNUD) lançaram uma análise estatística e socioeconômica dos países africanos e seus adversários na Copa do Mundo. Vale conferir...

Então, leiam a reportagem abaixo e confiram os links ao final:


A primeira Copa do Mundo realizada na África traz um número recorde de seleções do continente: além das cinco vagas destinadas às nações da região desde 1998, há a reservada para a sede, África do Sul. Por isso, aumentam as expectativas de que esses países, em maior número e jogando em casa ou perto de casa, obtenham o melhor resultado do continente na história dos Mundiais. Dos 18 campeonatos anteriores, os africanos estiveram presentes em 11, e chagaram no máximo até as quartas de final (Camarões, em 1990, e Senegal, em 2002).

É nesse desafio que estarão de olho torcedores de várias partes do mundo a partir desta sexta-feira, em especial os africanos, sobretudo os das seleções que participam da Copa (Argélia, Camarões, Costa do Marfim, Gana e Nigéria, além da África do Sul).

O continente, no entanto, enfrenta outros desafios, ainda mais difíceis e ainda mais importantes. É sobre esses que se debruça um guia alternativo para a Copa, chamado Scoring for Africa (“marcando gols para a África”, em tradução livre), lançado nesta semana por Kofi Annan, presidente do Painel para o Progresso da África e ex-secretário-geral da ONU, e por Didier Drogba, atacante da Costa do Marfim e embaixador da Boa Vontade do PNUD.

O guia analisa as estatísticas sociais e econômicas — e também de futebol — dos países envolvidos nos 12 jogos da primeira fase em que há alguma seleção africana. Assim, ao lado da posição dos países no ranking da Fifa, há a colocação em outras listas, como a do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), da percepção de corrupção, do desempenho ambiental e da competitividade. As tabelas dos jogos também trazem números do PIB (Produto Interno Bruto), da emissão de gás carbônico e da expectativa de vida, entre outros. Além disso, é feita uma avaliação dos pontos positivos (os “chutes a gol”) e negativos (“chutes para fora”) na relação entre as duas nações envolvidas em cada jogo, e uma lista de “faltas” cometidas pelos dois lados. O guia traz ainda um “plano de jogo”, com sugestões do que pode ser feito para que a parceria entre os países possa aprimorar o desenvolvimento.

Brasil contra Costa do Marfim
Na única partida entre o Brasil e um país africano na primeira fase (contra Costa do Marfim, em 20 de junho), a tabela mostra que os brasileiros ficam em primeiro lugar no ranking da Fifa, mas em 75º no IDH. O país africano é o 27º no futebol e o 163º no índice criado pelo PNUD. Entre os “chutes a gol” estão a ajuda humanitária brasileira a nações do continente (incluindo Costa do Marfim), a expansão do comércio exterior entre o Brasil e a África e a participação de militares brasileiros da Missão das Nações Unidas para a Costa do Marfim.

Nos “chutes para fora”, o guia afirma que “o Brasil pode fazer mais para compartilhar sua experiência única de desenvolvimento com países como a Costa do Marfim, particularmente nas áreas de transferência de renda, segurança alimentar, educação rural e industrialização”. A publicação aponta ainda que a nação africana está longe de alcançar a maioria dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e que o Brasil, embora tenha avançado muito, pode não cumprir algumas metas.

Entre as “faltas”, o guia aponta que o governo provisório marfinense postergou várias vezes a realização de eleições, que nos dois países o combate ao comércio ilegal de joias é fraco e que ambos “não têm sido capazes de deter as altas taxas de desmatamento”.

Jogo injusto
Na apresentação, Kofi Annan e Didier Drogba fazem uma cobrança enfática aos países ricos. “O fato é que muitos países africanos e em desenvolvimento ainda estão em grande desvantagem. Eles não têm permissão de competir internacionalmente em um campo nivelado, com um árbitro imparcial e uma série de regras e normas claras e aceitas. Longe disso; de fato, eles têm sido pesadamente penalizados. O que seria um escândalo no mundo do futebol é ainda algo comum na sociedade das nações”, escrevem os dois.

Eles criticam, por exemplo, que os países pobres não têm responsabilidade nas mudanças climáticas, mas são os que mais sofrem com elas. Reclamam também das regras em áreas como mercado exterior, tecnologia, recursos financeiros, migração e direito autoral, que “tornam ainda mais difícil” a tarefa de promover o desenvolvimento.

“Jogadores e torcedores, sejam de Midrand, Manila, Manchester ou Montevidéu,entendem a importância do jogo justo e de um árbitro imparcial. Nós acreditamos intensamente que esse entendimento não deveria se limitar ao modo como os países jogam, correm e marcam gols uns contra os outros, mas também ao modo como eles fazem negócios e política uns com os outros; que o espírito da Copa do Mundo deveria ser estendido às relações econômicas e políticas entre os países; que a celebração de nossa humanidade comum não deveria se limitar a um mês a cada quatro anos”, afirmam Annan e Drogba.

(Fonte: Disponível em: <PNUD Brasil>. Acesso em: 15 jun. 2010)


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Línguas no Brasil!

Estimados estudantes,

como no 2º ano nosso estudo é calcado na Geografia Humana e, como a língua é uma característica própria do homem, deixo-vos uma reportagem publicada recentemente na Revista da Cultura da Livraria Cultura, intitulada “Nação Poliglota”. Nela, o jovem Rafael Munduruca fala sobre o mosaico multicolorido das línguas faladas no Brasil:


Boa leitura!!!

Para saber +:
 
- UNESCO apresenta nova edição de atlas de línguas em perigo
 
- Brasil é 3º país em número de línguas em risco de extinção

terça-feira, 8 de junho de 2010

Meu Blog

Blog pronto :D
quem quiser da uma olhada vai aqui o endereço, infelizmente ainda não descobri como habilita comentários... Mas vo tentando :p

www.aroundmymind.tumblr.com


Tem só dois posts mas com o tempo vo ponto mais... ;D

domingo, 6 de junho de 2010

Música, mais um milagre que o homem controla

Na reportagem Paul McCartney (cantor, compositor, músico de diversos instrumentos, participante dos Beatles) recebe o maior prêmio para músicos populares dos Estados Unidos da América.
Na verdade o meu comentário não tem muita conexão com o sentido da matéria, mas não fui capaz de achar nenhuma matéria acerca do assunto. Enfim, gostaria de comentar sobre o mercado musical.
Hoje em dia, com a internet, televisão, jornais e a globalização em geral, tomamos conhecimento sobre tudo de todo o lugar. Inclusive da música. Somos capazes de ouvir músicos de todo o mundo tocando em todos os lugares diferentes do mundo - e por sinal, QUE MÚSICOS. Diante de muita qualidade de música (claro que excluindo todos aqueles desprovidos de habilidades e criatividade) e variedade uma coisa me intriga. Porque o mercado norte americano domina o mundo? Claro que é por eles serem a maior potência e terem grande domínio do Marketing (palavra de origem americana aderida ao português pelo meu Word) mundial... Mas isso não quer dizer que o mundo não tem o direito de conhecer outras bandas, ritmos, culturas e formas de arte. Nem todos tem acesso ao computador para explorar à vontade a liberdade (que nem é tão livre) de conhecimento. As rádios não despõem de tamanho repertório. Você pode ir à Porto Alegre, á Nova York, à Londres, à Tóquio ou seja lá onde for que as pessoas conheceram Black Eyed Peas e cantarão para você "I got a feeling". Mas será difícil achar alguém que conheça Chico Buarque ou Sungha Jung. Sabe, posso estar viajando mas a minha impressão é que se você souber cantar em inglês e tiver um pouco de sotaque a sua chance de sucesso triplica. A harmonia e a melodia não contam mais? Porque uma banda brasileira (descente, claro) tem de ter tanta dificuldade de ganhar conhecimento mundial quando uma banda inglesa de quintal é reconhecida no mundo todo? Porque eu quando componho procuro compor em inglês, e aliás não só eu como muita gente (lembrem que Tiago Iorc é BRASILEIRO). Engraçado o rumo que as coisas tomam não? Tomamos em nossas mãos o conhecimento e insistimos em usar e sintetizar o que ha de melhor no mundo para nossa vontade e não mais para seus propósitos naturais.

reportagem:
http://noticias.br.msn.com/video/videos-da-semana.aspx?page=8

Estados Unidos vive pior desastre ambiental, a Maré Negra

O vazamento de petróleo no golgo do México está sendo considerado o pior desastre ambiental já vivido pelos Estados Unidos. Uma vez que, até agora, as providências tomadas não estão obtendo sucesso, como a operação "top kill", imposta pela British Petroleum (BP), onde foi injetado fluidos pesados, como lama, para fechar o poço de vazamento. Com esse fracasso, cerca de 12 a 19 mil barris de óleo continuam derramando a cada dia.

Agora, esta companhia planeja utilizar robôs submarinos para tirar a peça danificada e instalar uma valvula de contenção, o que levaria de quatro a sete dias. Porém, a assessoa para meio ambiente e energia declarou que esta providência pode ou não dar certo, e que se o pior ocorrer, o vazamento pode ocorrer até agosto deste ano. Além disso, este desastre está afetando tanto o meio ambiente, como a economia, ou seja, pode afetar a indústria mundial de petróleo e gás. O problema então, não se agravaria apenas nos EUA, mas em todo o mundo.
















Como já estudamos, o vazamento de petróleo pode vir a causar muitos outros desastres naturais. Por ser de alto nível de poluição para o meio em que está sendo derramado, pode provocar alterações ambientais e prejudicar a biodiversidade que ali se encontra. Em muitos outros casos de derramamento de petróleo, vimos que os animais são os mais afetados, ou seja, eles sofrem com a destruição de seu habitat e muitos morrem por intoxicação. As aves da reagião já estão sendo gravemente afetadas, sendo cobertas por óleo.
















Eu entendo que as empresas petrolíferas e outras empresas que buscam extrair recursos naturais, juntamente com o governo, devem, antes de tudo, criar meios tecnológicos que possam prever a ocorrência de possíveis desastres, para combatê-los facilmente. Este acontecimento está pondo em risco a extração de petróleo em grandes profundidades, inclusive no Pré-sal, aqui no Brasil. Aliás, já imaginaram se um problema desse ocorresse em nosso país? Nossa companhia de extração de petróleo tem aproximadamente 50 bilhões de barris de petróleo presos a uma camada de sal a 7 mil metros de profundidade. Isso consequentemente levaria a desastres muito mais graves do que o que está acontecendo nos Estados Unidos, e as medidas a serem tomadas seriam muito mais rigorosas.

O que mais me surpreende é que quando escolhi esta reportagem, pude ter a conciência ecológica que muitas pessoas ainda não têm. O planeta está sofrendo grandes mudanças, com relação ao que o homem está criando. Muitas pessoas ao olharem uma reportagem como esta pensam: "Nossa, que bom que não é aqui. Que pena para eles." A sociedade está cada vez mais individualista, mas uma vez que este problema gere novos acontecimentos, quem irá sentir o impacto ambiental não é determinada região, mas é o mundo inteiro. Não deixo de me perguntar: E as pessoas que dependem daquela fonte de energia? E os animais que estão morrendo? Devemos pensar e nos concientizar de que "lá", não é mais tão distante "daqui", e que o mundo precisa viver em união e em sintonia, para conseguirmos superar mais um problema ecológico, geológico, economico e, de certa forma, sociológico.

sábado, 5 de junho de 2010

Ciclone Phet deixa 8 mortos na passagem por Omã e segue para Índia

A tempestade tropical criada pelo ciclone Phet deixou oito mortos e quatro desaparecidos na passagem por Omã. Os efeitos do Phet começaram a ser sentidos quinta-feira na região, indicou neste sábado (5) a comissão nacional de defesa civil.
Segundo o presidente da comissão, Malik Bin Suleiman, entre os oito mortos está um membro da defesa civil que perdeu a vida quando participava das operações de resgate.
Cientistas revisaram para cima sobre Atlântico nos próximos 6 meses(Foto: Soichi Noguchi / ISS - 25-05-2010)
A polícia faz buscas com a ajuda de aviões as áreas inundadas e o leito dos rios em busca dos quatro desaparecidos.
Suleiman indicou que o estado de "alerta laranja" (há um superior, o vermelho, e outro inferior, o amarelo) continuará até que a situação volte à normalidade, que as estradas sejam reabertas e o abastecimento de energia e de água seja restabelecido.
As autoridades de Omã declararam feriado para manter a população em casa, enquanto os efeitos da tempestade tropical continuam.
A tempestade, que reduziu sua força do grau 4 para 2 quando chegou a Omã, afetou principalmente o centro e o leste do país.
Agora, o ciclone Phet avança na direção norte-nordeste rumo ao Paquistão e à Índia.

Na minha opinião as pessoas deveriam se conscientizar mais, porque as pessoas estão destruindo o mundo, e ele agora esta revidando tudo o que as pessoas fizeram para destruí-lo, mandando tornados e terremotos que acabam destruindo tudo o que vê pela frente.
As pessoas estão destruindo o mundo com a poluição jogando lixo no chão com carros extremamente poluentes, com as usinas jogando produtos tóxicos no meio ambiente, fazendo com que polua a água, o ar, o solo e com isso a terra acaba mandando furacões, tornados enchentes , tsunamis, tempestades ,tremores e etc. Como defesa , igual ao que o corpo humano faz quando esta gripado eles são seus “anti-corpos”.
E se as pessoas não se conscientizarem a situação vai piorar cada vez mais.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Para repensar...

http://www.youtube.com/watch?v=80nL4KdamEw&feature=related

crianças veem, crianças fazem.

terça-feira, 1 de junho de 2010

meu blog

Em breve trarei o link do meu blog...
Esta em manutenção no momento
Aguardem :)