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domingo, 30 de maio de 2010

Empresa anuncia novo plano para combater a maré negra nos EUA


No dia 30 de maio, o jornal zero hora, lançou em seu site uma noticia revelava uma nova saída para o ‘acidente ambiental’ no golfo do México. No dia 20 de abril ocorreu uma explosão na plataforma petrolífera Deepwater Horizon da BP. Matando 11 pessoas, desde o acidente já foram despejados 80 milhões de litros de petróleo no mar. A catástrofe, talvez maior catástrofe petrolífera da historia. A primeira tentativa de recuperação e ‘estancamento’ do vazamento não deu certo, agora é lançado um novo plano onde, um novo poço de auxilio na remoção do petróleo derramado já esta sendo construído, porém que levara mais de 2 meses para ficar pronto. No momento as ‘equipes de resgate’ concentram-se na remoção dos dutos danificado, que estão no fundo do mar. Os efeitos do petróleo no ambiente já conhecidos podem causar e estão causando um impacto ambiental gigante no planeta. Justamente em um momento, em que as preocupações com o ambiente estão em seu auge, e novas tecnologias tentam cada vez mais preservá-lo.

O derramamento de petróleo no oceano acontece causando revolta e preocupações não só de ambientalistas, mas também da população não só americana, mas mundial. Além de danificar fortemente o ecossistema da região, a economia foi afetada diretamente.


Para maiores esclarecimento, a baixo é citada parte de uma reportagem retirada do site biodieselbr, publicada no dia 11 de novembro de 2005.






“[...] Já os impactos produzidos pelo derramamento de óleo na água são mais visíveis. Especialistas em poluição enfatizam que os acidentes deixam marcas por vinte anos ou mais e que a recuperação é sempre muito longa e difícil, mesmo com ajuda humana. O contato com o petróleo cru causa efeitos gravíssimos principalmente em plantas e animais. O óleo recobre as penas e o pelo dos animais, sufoca os peixes, mata o plâncton e os pequenos crustáceos, algas e plantas na orla marítima. Nos mangues, o petróleo mata as plantas ao recobrir suas raízes, impedindo sua nutrição. Além disso, a baixa velocidade das águas e o emaranhado vegetal nesses locais dificulta a limpeza. O petróleo, embora seja um produto natural, originário da transformação de materiais orgânicos, existe apenas em grandes profundidades, entrando muito pouco em contato com o ambiente terrestre, fluvial ou marítimo. É insolúvel em água e tem uma mistura corrosiva venenosa com efeitos difíceis de combater.



A região da costa do Alasca, por exemplo, continua a apresentar até hoje problemas resultantes dos resíduos do óleo derramado pelo petroleiro Exxon Valdez, mesmo após 15 anos do acidente. Em 1989, o navio liberou 42 milhões de litros de óleo no mar contaminando uma extensão de 1900 quilômetros. Técnicos do Greenpeace acreditam que a recuperação da área ainda está longe de ser alcançada. A empresa Exxon, que comercializa produtos da marca Esso, foi multada em US$ 5 bilhões pelos danos ambientais causados, mas entrou na justiça recorrerendo da decisão.”

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